O câncer é o conjunto de mais de 100 doenças que se desenvolvem a partir do crescimento desordenado de células, que invadem os tecidos e os órgãos. No caso do câncer de pulmão, esse crescimento das células acontece nos tecidos pulmonares.
Segundo a dra.Teresa Yae Takagaki, pneumologista no Instituto do Coração, INCORHC FMUSP, os tipos histológicos mais frequentes de câncer pulmonar são o carcinomaepidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de pequenas células.
Para a especialista, é de extrema importância que os órgãos públicos continuem investindo em campanhas e leis antifumo, como a proibição de fumar em estabelecimentos fechados por exemplo.
“Já é notório o início da queda dos casos de câncer relacionados ao tabagismo”, afirma.
Fatores de risco
As causas de câncer são variadas, mas o tabagismo está altamente relacionado à doença, devido à exposição a longo prazodo indivíduo à fumaça do tabaco.
Neste caso, o fumo não corresponde apenas ao cigarro, mas também ao cachimbo, ao charuto e ao narguile. Todas estas formas podem acarretar sérios problemas à saúde.
“O narguile, que muitos acreditam não ser prejudicial à saúde dos pulmões, é fumo como qualquer outro, e ainda por cima há uma inspiração mais profunda e direta por não haver filtros”, esclarece a pneumologista.
Para dra. Teresa, não há tipos de fumo mais ou menos cancerígenos, embora os filtros contidos nos cigarros possam causar algum impacto. Filtros podem estar relacionados a uma inspiração mais profunda do fumo e a lesão tumoral pode ter migrado para localização mais periférica no pulmão.
Outros fatores, como frequentar lugares onde há radiação, hereditariedade, poluição e até mesmo conviver com fumantes também podem ser responsáveis pelo surgimento do câncer.
Diagnóstico:
O câncer pode ser visto nos procedimentos clínicos como radiografia do tórax e na tomografia computadorizada. O diagnóstico é confirmado por uma biópsia, geralmente realizada através de uma broncoscopia.
Novos estudos estão sendo feitos a partir da análise de biologia molecular do escarro de pacientes para a detecção precoce do câncer de uma forma menos invasiva, porém, é algo muito recente, provavelmente levará alguns anos para ser uma das formas padrões de diagnóstico.
Até o momento, a melhor forma de se cuidar é ficar longe do tabagismo e procurar um médico regularmente para exames preventivos. O diagnóstico precoce é de extrema importância para que o tumor possa ser tratado em sua fase inicial, antes que se espalhe para outras partes do corpo, processo chamado de metástase.
Segundo a dra.Teresa Yae Takagaki, pneumologista no Instituto do Coração, INCORHC FMUSP, os tipos histológicos mais frequentes de câncer pulmonar são o carcinomaepidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de pequenas células.
Para a especialista, é de extrema importância que os órgãos públicos continuem investindo em campanhas e leis antifumo, como a proibição de fumar em estabelecimentos fechados por exemplo.
“Já é notório o início da queda dos casos de câncer relacionados ao tabagismo”, afirma.
Fatores de risco
As causas de câncer são variadas, mas o tabagismo está altamente relacionado à doença, devido à exposição a longo prazodo indivíduo à fumaça do tabaco.
Neste caso, o fumo não corresponde apenas ao cigarro, mas também ao cachimbo, ao charuto e ao narguile. Todas estas formas podem acarretar sérios problemas à saúde.
“O narguile, que muitos acreditam não ser prejudicial à saúde dos pulmões, é fumo como qualquer outro, e ainda por cima há uma inspiração mais profunda e direta por não haver filtros”, esclarece a pneumologista.
Para dra. Teresa, não há tipos de fumo mais ou menos cancerígenos, embora os filtros contidos nos cigarros possam causar algum impacto. Filtros podem estar relacionados a uma inspiração mais profunda do fumo e a lesão tumoral pode ter migrado para localização mais periférica no pulmão.
Outros fatores, como frequentar lugares onde há radiação, hereditariedade, poluição e até mesmo conviver com fumantes também podem ser responsáveis pelo surgimento do câncer.
Diagnóstico:
O câncer pode ser visto nos procedimentos clínicos como radiografia do tórax e na tomografia computadorizada. O diagnóstico é confirmado por uma biópsia, geralmente realizada através de uma broncoscopia.
Novos estudos estão sendo feitos a partir da análise de biologia molecular do escarro de pacientes para a detecção precoce do câncer de uma forma menos invasiva, porém, é algo muito recente, provavelmente levará alguns anos para ser uma das formas padrões de diagnóstico.
Até o momento, a melhor forma de se cuidar é ficar longe do tabagismo e procurar um médico regularmente para exames preventivos. O diagnóstico precoce é de extrema importância para que o tumor possa ser tratado em sua fase inicial, antes que se espalhe para outras partes do corpo, processo chamado de metástase.
Tratamento:
Há três métodos mais comuns de tratamento para o câncer: a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia. A cirurgia é recomendada aos pacientes que possuem um caso precoce, no qual a doença está localizada somente em uma parte específica do corpo.
A quimioterapia é realizada por substâncias chamadas drogas antineoplásicas, que impedem o crescimento exagerado das células. São vários os tipos de aplicações, podendo diminuir o estado tumoral e a disseminação do câncer.
Já a radioterapia, pode ser realizada paralelamente à quimioterapia, ministrada em pacientes que não possuem condições clínicas para fazer a cirurgia. O objetivo é obter um controle parcial da doença.
Enviado por : Letícia Leite ou Patrícia Carvalho
Há três métodos mais comuns de tratamento para o câncer: a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia. A cirurgia é recomendada aos pacientes que possuem um caso precoce, no qual a doença está localizada somente em uma parte específica do corpo.
A quimioterapia é realizada por substâncias chamadas drogas antineoplásicas, que impedem o crescimento exagerado das células. São vários os tipos de aplicações, podendo diminuir o estado tumoral e a disseminação do câncer.
Já a radioterapia, pode ser realizada paralelamente à quimioterapia, ministrada em pacientes que não possuem condições clínicas para fazer a cirurgia. O objetivo é obter um controle parcial da doença.
Enviado por : Letícia Leite ou Patrícia Carvalho
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