Pular para o conteúdo principal

Os ataques de coração

Uma nota importante sobre os ataques cardíacos..Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo(direito). Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.

Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram... Mas a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.

Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro.. NÃO SE DEITE !!!!

Um cardiologista disse que, se cada pessoa que receber este e-mail, o enviar a 10 pessoas, pode ter a certeza de que se salvará pelo menos uma vida!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sintomas e cuidados relativos da angina

A angina é uma manifestação de doença cardiovascular, que ocupa o primeiro lugar entre as doenças mais prevalentes  no mundo.  As anginas são classificadas como Angina Estável - aquela que ocorre com algum tipo de esforço, como subir lances de escada, pegar algum peso ou durante a relação sexual, e a Angina Instável - que ocorre sem nenhum fator desencadeante. A angina ou angina pectoris é um sinal de que as artérias do coração chamadas coronárias estão sofrendo algum tipo de obstrução que afeta a livre passagem do sangue por ela.  Resumidamente é o sinal indicativo que o sangue não esta passando, ou passando com dificuldade pelas coronárias e acarretando diminuição de irrigação do miocárdio (músculo cardíaco), fazendo com que a pessoa sinta dor no peito.  Esta obstrução é causada pela placa de gordura que se deposita no interior da artéria causando o entupimento e conseqüente a redução do aborte sanguíneo. Quando o entupimento é parcial causa à dor de angina, e a

Como as cores influenciam seu dia-a-dia

Tratamento alternativo e decoração interferem nas reações das pessoas No mês de abril é comemorado o Dia Mundial da Saúde. Em paralelo aos avanço tecnológicos da medicina, cresce dia a dia a procura por tratamentos alternativos como a cromoterapia. O que poucos sabem é que uma escolha harmoniosa das cores na decoração de casa pode aumentar seu bem-estar. A cromoterapia é a ciência que estuda as cores e aplica terapeuticamente suas características. Ela trata e equilibra o organismo, tanto nas desordens físicas, como emocionais. Cada cor do espectro de luz tem uma frequência, que vai desde o vermelho até o violeta. Para a acupunturista e cromoterapeuta Sabrina Gonsalvez, “é um tratamento eficaz, indolor, que pode facilmente ser feito em casa e é indicado para crianças, adultos e idosos.” De acordo com Sabrina, “pintar as paredes de uma casa, com a ajuda dos conhecimentos da cromoterapia, certamente causará um benefício à saúde dos moradores e pode acelerar o processo de harmoniza

Mofo e umidade: inimigos do sistema respiratório

  Controle da umidade é a chave para a prevenção do fungo O mofo, também chamado de bolor,  é uma espécie de fungo filamentoso que pode ser encontrado em qualquer lugar onde a umidade e o oxigênio estejam presentes. Seu crescimento e reprodução são feitos a partir da água, assim, lugares com umidade excessiva proporcionam condições ambientais próprias para a sua proliferação. Estes microorganismos podem produzir produtos tóxicos (micotoxinas) que têm um efeito prejudicial à saúde do homem e são comumente encontrados em matéria orgânica, como pães e frutas. Conviver com eles também pode trazer prejuízos para a saúde, como doenças respiratórias. Asma brônquica e rinite alérgica são alguns problemas respiratórios agravados pelo mofo.  O mofo pode, ainda, ser responsável pelo desenvolvimento de doenças de hipersensibilidade, como pneumonite ou a sinusite fúngica. Segundo a dra. Andrea Gimenez, pneumologista e pós-graduanda da UNIFESP, sintomas não alérgic