Após dois dias de reunião, o Painel Consultivo sobre Biossegurança dos Estados Unidos (NSABB, na sigla em inglês) decidiram por recomendar a publicação de pesquisas com o vírus H5N1, da gripe aviária, que tem alta taxa de mortalidade entre humanos.
Em dezembro de 2011, o mesmo conselho tinha aconselhado que os resultados não fossem divulgados, por medo de que pudessem ser usados por terroristas na fabricação de armas biológicas.
“Os dados descritos não parecem proporcionar informação que permitiria o mau uso das pesquisas e que colocassem em perigo a saúde pública ou a segurança nacional”, concluiu o grupo, em nota divulgada.
As pesquisas foram realizadas com mutações genéticas do vírus H5N1 que podem se propagar entre mamíferos – e portanto entre humanos. Normalmente, o vírus H5N1 é transmitido entre aves e o contágio para humanos ocorre raramente, por isso se a doença atingir uma pessoa é considerada altamente letal.
Histórico:
A posição tomada pelo NSABB em dezembro não tinha poder de proibir a publicação, mas foi acatada pelas revistas “Science” e “Nature”, que já tinham aceitado os artigos para publicação. Devido à polêmica, os próprios pesquisadores haviam decidido interromper o trabalho por um tempo.
Os estudos foram realizados no centro médico Erasmus, na Holanda, e na Universidade de Wisconsin, nos EUA. Um dos objetivos principais dos estudos era obter informação necessária para evitar uma possível pandemia originada por esta variante e criar uma vacina que protegesse das novas cepas.
Em fevereiro, especialistas mundiais convocados pela Organização Mundial da Saúde concordaram em adiar a publicação dos estudos.
Após revisar as pesquisas nesta semana, os analistas do NSABB decidiram por unanimidade liberar a divulgação do estudo da Universidade de Wisconsin, enquanto seis dos 12 membros da instituição aprovaram a publicação da pesquisa feita na Holanda. (Fonte: G1)
Em dezembro de 2011, o mesmo conselho tinha aconselhado que os resultados não fossem divulgados, por medo de que pudessem ser usados por terroristas na fabricação de armas biológicas.
“Os dados descritos não parecem proporcionar informação que permitiria o mau uso das pesquisas e que colocassem em perigo a saúde pública ou a segurança nacional”, concluiu o grupo, em nota divulgada.
As pesquisas foram realizadas com mutações genéticas do vírus H5N1 que podem se propagar entre mamíferos – e portanto entre humanos. Normalmente, o vírus H5N1 é transmitido entre aves e o contágio para humanos ocorre raramente, por isso se a doença atingir uma pessoa é considerada altamente letal.
Histórico:
A posição tomada pelo NSABB em dezembro não tinha poder de proibir a publicação, mas foi acatada pelas revistas “Science” e “Nature”, que já tinham aceitado os artigos para publicação. Devido à polêmica, os próprios pesquisadores haviam decidido interromper o trabalho por um tempo.
Os estudos foram realizados no centro médico Erasmus, na Holanda, e na Universidade de Wisconsin, nos EUA. Um dos objetivos principais dos estudos era obter informação necessária para evitar uma possível pandemia originada por esta variante e criar uma vacina que protegesse das novas cepas.
Em fevereiro, especialistas mundiais convocados pela Organização Mundial da Saúde concordaram em adiar a publicação dos estudos.
Após revisar as pesquisas nesta semana, os analistas do NSABB decidiram por unanimidade liberar a divulgação do estudo da Universidade de Wisconsin, enquanto seis dos 12 membros da instituição aprovaram a publicação da pesquisa feita na Holanda. (Fonte: G1)
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